quinta-feira, 3 de dezembro de 2009


MUDANÇAS CLIMÁTICAS


Se você quer tirar o diretor alemão Werner Herzog do sério, diga a ele que a natureza é boa.

“A natureza não é boa nem má. Ela é indiferente. É indiferente a nós, ela não se importa se vivemos ou morremos”, diz ele.

Klaus Kinski, que interpretou Fitzcarraldo

Em 1982, Herzog dirigiu “Fitzcarraldo”, um épico alemão filmado no meio da floresta amazônica, sobre um aventureiro irlandês que, no século 19, saiu de navio em busca de fortuna na selva. Na cena mais famosa, Fitzcarraldo e sua tripulação, vendo o caminho bloqueado à sua frente, tiram o navio do rio, empurram-no morro acima e depois morro abaixo, derrubando a floresta, para chegar a um outro rio.

Herzog, que é um doido, resolveu que o único jeito de a cena ficar realista era realmente cortar a mata e empurrar o navio, reproduzindo o que tinha acontecido um século antes. A equipe de filmagem se converteu então numa expedição do século 19, seus facões zunindo na mata, imundos de lama, cercados de mosquitos, avançando na floresta.

A uma certa altura uma cobra venenosa surgiu na mata e mordeu o pé de um membro da equipe de filmagem que tinha uma serra elétrica nas mãos. O trabalhador não teve dúvidas: imediatamente baixou a serra contra a própria canela, perdendo o pé e salvando a vida.

Florestas ensinam isso para as pessoas: a ter coragem. Um covarde desses da cidade teria morrido aquele dia.

Mas… viver sem um pé?

Não é tão ruim quanto parece. Há pesquisas que mostram que, quando perdem um membro, as pessoas tendem a sofrer bastante. Mas o sofrimento dura semanas, no máximo alguns meses. Depois os índices de felicidade tendem a se estabilizar mais ou menos nos mesmos níveis de antes do acidente. (Aconteceu exatamente isso com a minha mãe, quando ela perdeu três dedos num acidente de cozinha. Ela ficou triste por dias, depois reagiu e hoje nós da família sempre esquecemos que ela tem sete dedos.)

Na semana que vem, os países do mundo vão se encontrar em Copenhague, para decidir se vão cortar o pé das mudanças climáticas ou covardemente esperarão o veneno se espalhar pela atmosfera. A maioria de nós humanos não se julga corajoso a ponto de agir como o trabalhador da equipe de Herzog. Mas coragem se aprende, se treina. Dá para se preparar para ter coragem. Coragem é uma mistura de saber o que é certo com uma boa oportunidade. Todos nós somos capazes de ser corajosos, se quisermos.

A Floresta Amazônica tem o poder de ensinar os homens a serem corajosos, como aquela equipe alemã de cinema provou em 1982. Deixemos ela em pé, não porque a natureza seja “boa”, mas porque precisamos dela. Deixemos ela em pé para os cineastas malucos do futuro. Se a Amazônia não for destruída, nós, brasileiros, fazemos nossa parte no desafio mundial de reduzir as emissões de carbono.

O que você pode fazer para ajudar? Boicotar carne da Amazônia ou que não tenha garantia de origem certificada. Boicotar madeira ou qualquer produto florestal sem o selo do FSC. De quebra, usar menos seu carro, ou vendê-o e comprar uma bicicleta. Consumir menos, reaproveitar mais, fazer os produtos durarem. Parece difícil?

Ah vá. Difícil é cortar o próprio pé.

Por Denis Russo Burgierman
A floresta e a coragem
segunda-feira, 30 de novembro de 2009 17:06
Klaus Kinski, que interpretou Fitzcarraldo
Revista Veja


Postado por Priscila Lustosa

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

domingo, 29 de novembro de 2009

Lei da Vida - Lei dos Crimes Ambientais

Após dez anos de sua promulgação, a Lei dos Crimes Ambientais foi regulamentada pelo Decreto nº 6.514/2008. A importância dessa lei reside no fato de que, pela primeira vez no Brasil, o crime ambiental passou a ser tipificado, com possibilidade de sanção a quem agride o meio ambiente. Para defender a natureza é preciso combater o crime e a impunidade ambiental.
Nesse período, a sociedade brasileira amadureceu sua consciência ambiental. A regulamentação da lei, por meio do Decreto nº 6.514/2008, é uma demonstração dessa maturidade, dando maior agilidade aos procedimentos administrativos e fazendo com que a punição da ilegalidade seja mais rápida.
Mais importante, porém, é o estabelecimento da perda dos instrumentos utilizados no crime ambiental. Isso modifica radicalmente a percepção de impunidade quando ocorre crime ambiental, transformando a lei em um dos principais instrumentos legais no combate a quem degrada a natureza.
O mundo convive hoje com a possibilidade de uma grande modificação geoclimática e nunca houve tantas informações sobre a necessidade da conservação ambiental. Por isso, a decisão de agredir o meio ambiente é ainda mais séria e deve ser punida com maior rigor. Aquele que, deliberadamente, atua em interesse próprio, contra a natureza, ou, melhor dizendo, contra a própria humanidade, é muito mais responsável pelos seus atos do que há dez anos.
A defesa do meio ambiente não é tarefa apenas de alguns, mas de toda a sociedade. As pessoas estão cada vez mais conscientes da necessidade de preservar o meio ambiente e os recursos naturais para as gerações futuras. Essa é a única forma de preservamos nossa própria espécie. Nesse sentido, sonho com o dia em que a Lei dos Crimes Ambientais deixará de ser aplicada.Nesse dia, natureza será tão respeitada que não haverá mais crime ambiental a ser combatido.
Lei dos Crimes Ambientais - Ibama (2009).
Postado por Juliete Moreira

sábado, 28 de novembro de 2009

O Ibama de olho na Vida

"...Quem conhece
ama, quem ama
protege. Uma das
descobertas mais
belas é que o nosso
planeta é o único
planeta azul e vivo do
sistema solar. Então,
é necessário pensar
globalmente o
planeta.
E dentro de um
pensamento, de um
conhecimento global,
não só do esplendor
da vida no planeta,
mas da ameaça da
vida no planeta.
Partir para a ação
local: pensar
globalmente, agir
localmente. Acredito
que o essencial seja
esta trilogia:
conhecer, amar e
proteger. O
conhecimento da
região, do local, nos
leva a amar os seres
vivos e amar
sobretudo em cada
ser humano a
dignidade, a
transcendência ".
Judith Cortesão
(Jornal Mundo Jovem --
Edição 307, junho de 2000).
Postado por Juliete Moreira

domingo, 15 de novembro de 2009

Sustentabilidade





Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

É um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.

A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:

  • ecologicamente correcto;
  • economicamente viável;
  • socialmente justo; e
  • culturalmente aceito.

Um exemplo real de comunidades humanas que praticam a sustentabilidade em todos níveis são as ecovilas:

Ecovila é um modelo de assentamento humano sustentável. São comunidades urbanas ou rurais de pessoas que tem a intenção de integrar uma vida social harmônica a um estilo de vida sustentável.

A Terra está precisando de novas idéias e de novas soluções, que mostrem um novo caminho para a humanidade. Como poderemos resolver os problemas sociais e ecológicos do mundo ao mesmo tempo? Que tipo de soluções podemos apresentar? Como podemos realizar o sonho de viver bem uns com os outros e com a natureza? Será possível viver de forma pacífica, justa e sustentável? Podem as ecovilas e os bairros sustentáveis ser o caminho a seguir?

A ecovila busca responder aos desafios atuais da questão habitacional e apresentar alternativas, aplicando no processo construtivo uma combinação de técnicas tradicionais e modernas. (http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/index.htm)


Ecovilas: Um Modelo Ambiental Presente no Século XXI:



· AS VANTAGENS DA CONSTRUÇÃO COM PNEU RECICLADO:

- Saúde pública: a disposição de pneus velhos é de interesse e importância para a saúde, especialmente em áreas tropicais onde os pneus rapidamente podem criar ambientes favoráveis para proliferação de mosquitos. Incorporando os pneus na construção, este problema será totalmente evitado.

- Contaminação da atmosfera: um método comum de disposição dos pneus é a queima dos mesmos. Esta prática não é oficialmente permitida por causa da contaminação severa da atmosfera, entretanto ainda é uma prática comum, pois evita a criação de mais habitat de mosquitos, especialmente em áreas onde a Febre Amarela e a Dengue apresentam sérios problemas de saúde. Novamente, o uso de pneus dentro das paredes de edifícios evitará tal problema.

- Baixo custo: sendo feita essencialmente de terra e material que normalmente será jogado fora, a estrutura principal da casa será eficiente e de baixo custo. Entretanto, o método exigirá trabalho intensivo. Uma solução ideal para comunidades com baixo acesso de recursos.

- Estruturalmente forte e flexível: as paredes grossas são compostas de pneus enchidos com terra e socadas até que os pneus comecem a se deformar. Camadas subseqüentes moldam esta deformação, formando um cadeado mecânico poderoso. Além do mais o peso das paredes criará uma estrutura forte e estável. Paredes retas são fáceis de construir, mas com este método de construção, paredes circulares ou curvas serão igualmente simples e fáceis de construir.


Postado por Maria Genelice

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Terra absorve mais gás carbônico do que se pensava, diz estudo.

"Fábrica lança gases poluentes"
Um estudo realizado na Grã-Bretanha sugere que os ecossistemas e oceanos da terra têm uma capacidade muito maior de absorver gás carbônico do que se imaginava anteriormente.

A pesquisa da Universidade de Bristol mostra que o equilíbrio entre a quantidade do gás em suspensão na atmosfera e a que é absorvida se manteve praticamente constante desde 1850, apesar de as emissões terem saltado de 2 bilhões de toneladas anuais naquela época para 35 bilhões de toneladas anuais hoje em dia.

O resultado do estudo, publicado no site especializado Geophysical Research Letters, confronta com várias pesquisas recentes, que previam que a capacidade de absorção pelos ecossistemas e oceanos cairia conforme as emissões aumentassem, fazendo disparar o nível de gases causadores do efeito estufa na atmosfera.

Mas segundo o principal autor do estudo, Wolfgang Knorr, seu ponto forte é que ele se baseia apenas em dados de medidas e estatísticas, e não em modelos de clima computadorizados.

Copenhague

Os pesquisadores de Bristol descobriram que o aumento dos gases em suspensão na atmosfera tem sido um valor entre 0,7% e 1,4% a cada década, desde 1850, o que, para os cientistas é muito perto de zero.

Para os cientistas, o trabalho é extremamente importante no debate de políticas para o controle das mudanças climáticas, já que as metas de emissão que devem ser negociadas em Copenhague, em dezembro, se baseiam em projeções que já levam em conta a capacidade de absorção da Terra.

Mas Knorr alerta que não necessariamente o estudo vai afetar as decisões dos líderes mundiais.

"Como todos os estudos deste tipo, há algumas imprecisões nos dados", admitiu. "Portanto, em vez de confiar na natureza para oferecer um serviço gratuito, absorvendo nosso gás carbônico, precisamos nos certificar dos motivos pelos quais a parcela absorvida não mudou."

O estudo também descobriu que as emissões vindas do desmatamento podem ter sido superestimadas em valores entre 18% e 75%.

BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC

Fonte:http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=22568649

Postado por: Priscila Lustosa

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Pegada Ecológica!


Pegada Ecológica? O que é isso?

Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!

Seu estilo de vida diz tudo!

Qual a relação entre o seu cotidiano e o meio ambiente? Você já parou para pensar? Muitas vezes, nos remetemos à responsabilidade de outros sem olhar para os nossos hábitos em casa, no trabalho e na comunidade. Descubra qual o impacato de pequenos gestos do nosso dia-a-dia na natureza.


O que compõe a Pegada Ecológica?

A Pegada Ecológica de um país, de uma cidade ou de uma pessoa, corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra e de mar, necessárias para gerar produtos, bens e serviços que sustentam seus estilos de vida. Em outras palavras, trata-se de traduzir, em hectares (ha), a extensão de território que uma pessoa ou toda uma sociedade “utiliza” , em média, para se sustentar.

Calcule o tamanho da sua pegada!

http://www.pegadaecologica.org.br/

Fonte: www.wwf.org.br

Postado Por: Priscila Lustosa

domingo, 6 de setembro de 2009

Por um mundo melhor

O PLANETA é NOSSO!

Por isso devemos conservá-lo, para que outros tenham o prazer de conheçê-lo.

http://www.youtube.com/watch?v=svUsggFqnew


Nilva Lisboa


Fonte: www.youtube.com.br

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Apresentação do Pré-projeto.

Nosso objetivo ao trabalhar com o tema MEIO AMBIENTE é apresentar, projetos e idéias já em andamento com o intuito de mostrar que muito pode ser feito se cada um fizer um pouco.
Mais especificamente acreditamos na idéia de que SUSTENTABILIDADE, nosso tema dentro de meio ambiente, é que não é ambientalismo nem apenas ambiente, mas sim um processo de equilíbrio entre os objetivos econômicos, financeiros, ambientais e sociais.
A motivação para a escolha por estes temas se deu por compartilharmos com a idéia descrita no Relatório de Brundtland (1987), onde sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas".
Nosso método de trabalho se dará basicamente por pesquisar projetos de desenvolvimento Sustentável pelo mundo. Apontar estatisticamente custo e benefício, bem como suas complexidades e principalmente elucidar que é totalmente possível viver com conforto sem prejudicar o planeta.
As pesquisas se darão por partes:
1º Apresentar os mais complexos problemas da humanidade (Porque se deu e quais as conseqüências reis se nada for feito efetivamente).
2º Apresentar as soluções propostas até hoje (sucessos e fracassos).
3º Apresentar projetos de pequenas comunidades que mudaram a vida de sua população.
4º Expor nossa visão crítica a respeito das pesquisas, o que aprendemos, compartilhar nossa experiências pessoais e adiquiridas no decorrer do trabalho.
Este grupo já inicia o trabalho com o sentimento de que a humanidade precisa amadurecer a idéia que, um mundo harmônico não precisa de um grande movimento, mas sim de ser ético com o meio em que vive, para que o planeta seja preservado.

Como garantir a sustentabilidade ambiental?

Fazer com que a aplicação de políticas garantidoras da sustentabilidade ambiental nas grandes cidades, representa uma realidade em que se leva em consideração à capacidade de reposição que o planeta tem de seus recursos e, ao mesmo tempo, manter medidas que permitam uma maior justiça social. As mudanças que já foram sentidas devem ser estimuladas e seus reflexos plenamente positivos em uma escala pequena; devem servir de exemplo para que nações e governos menores comecem a implementá-las e a sentir seus reflexos cada vez mais intensamente. Conseguir alterar as relações de consumo e educar a população para o real significado das políticas de conservação do meio ambiente pode ser a única forma de garantir a sustentabilidade ambiental de forma efetiva e com resultados em médio e longo prazo.
Fazer com que nossas populações questionem o seu modo de vida e fazê-las entender que se os recursos do planeta não tiverem “a oportunidade” de renovarem-se e de sustentarem-se sob a pressão de uma demanda constante de consumo exagerado, a vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. O colapso das grandes cidades e os conflitos sociais e entre países serão inevitáveis e de proporções apocalípticas. Sendo os “vitoriosos” sobreviventes herdeiros de uma terra exaurida e devastada; incapaz de sustentar a vida e inútil para qualquer um de nós; ricos ou pobres.
Um dado estatístico pode comprovar muito bem essas relações problemáticas e perigosas entre populações urbanas e recursos naturais. Basta saber que para sustentar apenas um quarto da população mundial que habita nos países ricos, são necessários três quartos de todos os recursos naturais do planeta. Por essa simples constatação; pode-se perceber claramente que será impossível fornecer os recursos necessários para que todos os seres humanos possam atingir um padrão de vida razoável no ritmo de consumo atual. Somente com o desenvolvimento sustentável será possível garantir a sustentabilidade ambiental e com isso podermos reverter nossa atual situação.
Pense nisso.

Como dizem... todo psicólogo tem uma varinha de condão para resolver os problemas, será que se pegarmos essa varinha resolveriamos todos os problemas do nosso meio ambiente?


Post por Natani Gomes

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Feliz dia do Psicólogo!

Psicólogo não adoece, somatiza.

Psicólogo não estuda, sublima.

Psicólogo não fofoca, transfere.

Psicólogo não conversa, pontua.

Psicólogo não fala, verbaliza.

Psicólogo não transa, libera libido.

Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo.

Psicólogo não dá vexame, surta.

Psicólogo não tem idéias, tem insights.

Psicólogo não resolve problemas, fecha gestalts.

Psicólogo não pensa nisso, respira nisso.

Psicólogo não muda de interesse, muda de figura e fundo.

Psicólogo não pensa, abstrai.

Psicólogo não é gente, é um estado de espírito.



Uma visão comportamental das coisas:


Psicólogo não elogia, reforça.

Psicólogo não fica de mal, põe em extinção.

Psicólogo não troca as bolas, generaliza.

Psicólogo não dá toque, discrimina.

Psicólogo não puxa orelha, pune.

Psicólogo não dá exemplo, faz modelação.

Psicólogo não é sincero, é assertivo.

Psicólogo não seduz, faz aproximações sucessivas.

Psicólogo não surpreende, libera reforço intermitente.

Psicólogo não finge, faz ensaio comportamental.

Psicólogo não sente, emite comportamentos encobertos.

Psicólogo não perde o medo, dessensibiliza.

Psicólogo não fica a perigo, sofre privação.

Psicólogo não é bacana, é reforçador.

Psicólogo não pega no pé, libera reforço contínuo.

Psicólogo não tem um medo do cacete, tem fobia.


Parabéns aos loucos que salvam diariamente milhões e milhões de seres-humanos que se desencantam com a vida!





Abraços,


Priscila Lustosa

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Mudando porque tudo muda no mundo...

Éramos o grupo PsicoÉtica e agora somos AmbientalVida...

Pois é, resolvemos mudar o tema do nosso trabalho não apenas porque como dizem por aí, meio ambiente está na moda, mas porque de fato está...

Achamos que precisamos ser muito mais éticos com o meio ambiente.

Bem, é que falar de MEIO AMBIENTE, de sua saúde, disponibilidade de recursos de sua suprema importância enquanto as chuvas de agosto que caem do céu de Brasília e alagam suas ruas, despertaria mais interesse do que falar da já tão maçante ética esquecida em muitos setores da sociedade como no nosso tão importante Senado Federal, por exemplo...

Não que queiramos esquecer que ética é muito importante, vamos também falar dela...


Êpa!

CHUVAS DE AGOSTO?
EM BRASÍLIA?
DESDE QUANDO?

Éhh amigos camaradas...

Como diz um ditado popular: é dando que se recebe...

Há quem diga que é bom, um climinha mais fresco e úmido, outros no entanto acham que é muito preocupante...

Fato é que o que não ta normal pode estar muito doente e nós, seres humanos, somos inteiramente responsáveis por suas doenças e cura...


Estamos em construção (blog, idéias, gente, mundo) e agradecemos colaborações....


Abraço,

Priscila Lustosa

Para reflexão...

Amigos,

Segue link de um vídeo interessante sobre sustentabilidade para reflexão do que realmente importa...

http://www.youtube.com/watch?v=TG76XGoeKl4

Abraço,

Priscila Lustosa

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Prêmio Chico Mendes

Para quem tem um projeto interessante ou para quem precisa de um incentivo para colocar uma ótima idéa em prática...

http://www.ministeriodomeioambiente.gov.br/sitio/index.php?ido=ascom.noticiaMMA&idEstrutura=8&codigo=5052

Abraços,

Postado por: Priscila Lustosa

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Parabéns professora Joana

Aproveitamos para parabenizar a professora Joana pela iniciativa ética com o Meio Ambiente de economizar papel com este importante recurso tecnológico.
Parabéns pela ideia!