domingo, 29 de novembro de 2009
Lei da Vida - Lei dos Crimes Ambientais
sábado, 28 de novembro de 2009
O Ibama de olho na Vida
domingo, 15 de novembro de 2009
Sustentabilidade
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
É um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:
- ecologicamente correcto;
- economicamente viável;
- socialmente justo; e
- culturalmente aceito.
Um exemplo real de comunidades humanas que praticam a sustentabilidade em todos níveis são as ecovilas:
Ecovila é um modelo de assentamento humano sustentável. São comunidades urbanas ou rurais de pessoas que tem a intenção de integrar uma vida social harmônica a um estilo de vida sustentável.
A Terra está precisando de novas idéias e de novas soluções, que mostrem um novo caminho para a humanidade. Como poderemos resolver os problemas sociais e ecológicos do mundo ao mesmo tempo? Que tipo de soluções podemos apresentar? Como podemos realizar o sonho de viver bem uns com os outros e com a natureza? Será possível viver de forma pacífica, justa e sustentável? Podem as ecovilas e os bairros sustentáveis ser o caminho a seguir?
A ecovila busca responder aos desafios atuais da questão habitacional e apresentar alternativas, aplicando no processo construtivo uma combinação de técnicas tradicionais e modernas. (http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/index.htm)
Ecovilas: Um Modelo Ambiental Presente no Século XXI:
- Saúde pública: a disposição de pneus velhos é de interesse e importância para a saúde, especialmente em áreas tropicais onde os pneus rapidamente podem criar ambientes favoráveis para proliferação de mosquitos. Incorporando os pneus na construção, este problema será totalmente evitado.
- Contaminação da atmosfera: um método comum de disposição dos pneus é a queima dos mesmos. Esta prática não é oficialmente permitida por causa da contaminação severa da atmosfera, entretanto ainda é uma prática comum, pois evita a criação de mais habitat de mosquitos, especialmente em áreas onde a Febre Amarela e a Dengue apresentam sérios problemas de saúde. Novamente, o uso de pneus dentro das paredes de edifícios evitará tal problema.
- Baixo custo: sendo feita essencialmente de terra e material que normalmente será jogado fora, a estrutura principal da casa será eficiente e de baixo custo. Entretanto, o método exigirá trabalho intensivo. Uma solução ideal para comunidades com baixo acesso de recursos.
- Estruturalmente forte e flexível: as paredes grossas são compostas de pneus enchidos com terra e socadas até que os pneus comecem a se deformar. Camadas subseqüentes moldam esta deformação, formando um cadeado mecânico poderoso. Além do mais o peso das paredes criará uma estrutura forte e estável. Paredes retas são fáceis de construir, mas com este método de construção, paredes circulares ou curvas serão igualmente simples e fáceis de construir.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Terra absorve mais gás carbônico do que se pensava, diz estudo.
Um estudo realizado na Grã-Bretanha sugere que os ecossistemas e oceanos da terra têm uma capacidade muito maior de absorver gás carbônico do que se imaginava anteriormente.
A pesquisa da Universidade de Bristol mostra que o equilíbrio entre a quantidade do gás em suspensão na atmosfera e a que é absorvida se manteve praticamente constante desde 1850, apesar de as emissões terem saltado de 2 bilhões de toneladas anuais naquela época para 35 bilhões de toneladas anuais hoje em dia.
O resultado do estudo, publicado no site especializado Geophysical Research Letters, confronta com várias pesquisas recentes, que previam que a capacidade de absorção pelos ecossistemas e oceanos cairia conforme as emissões aumentassem, fazendo disparar o nível de gases causadores do efeito estufa na atmosfera.
Mas segundo o principal autor do estudo, Wolfgang Knorr, seu ponto forte é que ele se baseia apenas em dados de medidas e estatísticas, e não em modelos de clima computadorizados.
Copenhague
Os pesquisadores de Bristol descobriram que o aumento dos gases em suspensão na atmosfera tem sido um valor entre 0,7% e 1,4% a cada década, desde 1850, o que, para os cientistas é muito perto de zero.
Para os cientistas, o trabalho é extremamente importante no debate de políticas para o controle das mudanças climáticas, já que as metas de emissão que devem ser negociadas em Copenhague, em dezembro, se baseiam em projeções que já levam em conta a capacidade de absorção da Terra.
Mas Knorr alerta que não necessariamente o estudo vai afetar as decisões dos líderes mundiais.
"Como todos os estudos deste tipo, há algumas imprecisões nos dados", admitiu. "Portanto, em vez de confiar na natureza para oferecer um serviço gratuito, absorvendo nosso gás carbônico, precisamos nos certificar dos motivos pelos quais a parcela absorvida não mudou."
O estudo também descobriu que as emissões vindas do desmatamento podem ter sido superestimadas em valores entre 18% e 75%.
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Fonte:http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=22568649
Postado por: Priscila Lustosa